sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Diagrama – Letro - Infinito....

 

Diagrama – Letro - Infinito....

 

F      G      O                     Fazem grandes obras...

   R   R    T                        Refletindo rusgas tendenciosas....

L      U    T   O

   R   P   T                          Repartindo partes tristes...

B     O      O                       Beneficiando obras ontológicas....


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terça-feira, 1 de outubro de 2024

Lançamento de volume II da trilogia "Ecos da Floresta" de Norma de Siqueira Freitas

 

Flyer Jornal e Editora Alecrim


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Jornal e Editora Alecrim tem o prazer de anunciar o aguardado lançamento do segundo volume da trilogia Ecos da Floresta, obra da renomada escritora Norma de Siqueira Freitas, membro da Academia Teresopolitana de Letras. O evento acontecerá no dia 19 de outubro, sábado, a partir das 17h, na Livraria Littera, localizada no segundo piso do Teresópolis Shopping, em frente à escada rolante.

Foto do arquivo pessoal de Norma Freitas

Norma de Siqueira Freitas, reconhecida por sua rica contribuição à literatura da cidade, dá continuidade à sua trilogia, que tem encantado leitores com sua narrativa envolvente e profunda. Ecos da Floresta transporta os leitores para um universo mítico e cativante, onde a natureza e os segredos e lendas da floresta ganham vida através de personagens e enredos emocionantes.

Foto do arquivo pessoal de Norma Freitas

O evento pretende reunir admiradores da autora, leitores e membros da comunidade literária de Teresópolis, que terão a oportunidade de prestigiar essa talentosa escritora e adquirir exemplares autografados de sua mais recente obra. A Livraria Líttera, um ponto de encontro da cultura em Teresópolis, se prepara para receber os amantes da literatura em mais um para  Norma de Siqueira Freitas.

Foto do arquivo pessoal de Norma Freitas

Esse lançamento é um convite para mergulhar nas páginas de histórias que já conquistaram muitos corações e promete deixar uma marca ainda mais profunda com o segundo volume da trilogia.


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segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Lançamento do livro "A Fantasia do Fantasia" celebra a história do teatro em Teresópolis



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o dia 31 de outubro, uma quinta-feira, o auditório da Alterdata, uma das principais empresas de Teresópolis e referência no setor de tecnologia no Brasil, será palco de um evento cultural de grande relevância para a cidade. Trata-se do lançamento do livro A Fantasia do Fantasia, da escritora Edinar Claussen Corradini. A obra narra a trajetória da dama do teatro de Teresópolis, cuja história se entrelaça profundamente com o desenvolvimento e as transformações do teatro local.

Ladmir da Alterdata e Edinar Corradini apresentando o livro que será lançado
foto: Arquivo pessoal Edinar Corradini

Edinar Claussen Corradini, conhecida por sua contribuição à cena cultural da cidade, traz à tona uma narrativa emocionante e rica em detalhes sobre a evolução do teatro teresopolitano, homenageando todos aqueles que ajudaram a construir a arte cênica na cidade a partir do grupo Fantasia, liberado pela própria Edinar há mais de 50 anos. O livro promete ser um registro histórico e um convite à reflexão sobre a importância do teatro no contexto social e cultural de Teresópolis.

Banner produzido pelo Jornal e Editora Alecrim na premiação do livro

O evento de lançamento é esperado com grande entusiasmo pela comunidade artística e literária local. A escolha da Alterdata como cenário para o lançamento reforça o apoio da empresa à cultura, demonstrando o comprometimento com iniciativas que enriquecem a vida cultural de Teresópolis.

Edinar vestida de Emília em uma apresentação foto: Arquivo pessoal Edinar Corradini

A tarde de autógrafos será uma oportunidade para os leitores e admiradores da arte teatral se conectarem com Edinar Claussen Corradini, além de celebrarem a rica história do teatro local, eternizada nas páginas de A Fantasia do Fantasia.

Capa do Livro: A Fantasia do Fantasia - Magia de um sonho

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segunda-feira, 9 de setembro de 2024

"Uma Aventura entre Amigos" encanta crianças em Teresópolis

"Uma Aventura entre Amigos" encanta crianças em Teresópolis

 

No dia 6 de setembro, a Casa de Cultura Adolpho Bloch, em Teresópolis, foi palco de um evento inesquecível voltado para alunos de escolas públicas do município. O projeto cultural “Uma Aventura entre Amigos” proporcionou momentos de alegria e aprendizado, reunindo crianças de 6 a 10 anos em torno de histórias e oficinas de arte que abordavam temas como amizade, empatia, cooperação e solidariedade. Com a presença de artistas teresopolitanos, o evento cativou a todos e deixou uma marca positiva na formação das crianças.

 

A atividade foi dividida em duas partes: contação de histórias e oficinas de arte. As crianças foram recebidas com entusiasmo pela equipe de contadores de histórias e artistas, que se dedicaram a promover uma experiência única, repleta de aprendizado e diversão. O público-alvo do projeto, composto por aproximadamente 100 alunos da rede pública, foi diretamente beneficiado com essa oportunidade de ampliar seu repertório cultural e literário.

 

Destaques Artísticos

O evento contou com a participação de Sandra Souza Dias e Marlene dos Santos Macedo, que se destacaram como oficineiras e contadoras de histórias. Ambas conduziram as crianças em narrativas lúdicas e reflexivas, utilizando técnicas inovadoras como fantoches, objetos cênicos e elementos teatrais para dar vida às histórias. O objetivo era não apenas entreter, mas também instigar o pensamento crítico e a sensibilidade das crianças.

 

Além disso, o músico Álan Magalhães trouxe um toque especial à contação de histórias, com trilhas sonoras criadas especificamente para o evento. Suas composições encantaram os pequenos, criando um ambiente mágico e imersivo. A música ajudou a transformar as histórias em experiências vivas, que convidavam as crianças a interagirem e participarem ativamente.

 

Outro destaque foi a presença da autora Cláudia Coelho de Meneses, que contribuiu não apenas como contadora de histórias, mas também com uma participação especial. Durante o evento, foram sorteados livros da autora, que conversou com as crianças e reforçou a importância da leitura e da literatura infantil para o desenvolvimento de valores éticos e morais.

O ilustrador André Barbosa Magalhães também deixou sua marca no evento, orientando as crianças durante a oficina de arte, onde foram incentivadas a criar suas próprias obras inspiradas nas histórias contadas. André conduziu as crianças em um processo criativo que estimulava a imaginação e a expressão visual, utilizando materiais como papel, lápis de cor e colagens.

 

Metodologia e Acessibilidade

O projeto “Uma Aventura entre Amigos” foi desenvolvido com uma metodologia inovadora e inclusiva. Dividido em duas etapas, o evento começou com a contação de histórias, seguida por uma oficina de arte. A ideia era usar a arte e a literatura como ferramentas para promover valores como a empatia e a cooperação, além de estimular a imaginação das crianças.

 

Resultados e Impacto Cultural

O projeto atingiu seu objetivo de promover o gosto pela leitura e pelas artes entre as crianças, oferecendo uma oportunidade única de interação com a cultura de forma lúdica e educativa. As histórias e oficinas foram desenhadas para incentivar o diálogo, a escuta ativa e a cooperação, temas que contribuíram para a formação integral das crianças, promovendo o respeito à diversidade e à convivência.

 

Com duração de cerca de 90 minutos, o evento foi estruturado para proporcionar um ambiente de imersão artística e literária, onde as crianças não apenas assistiam, mas também participavam ativamente. O impacto do projeto se estendeu além do momento do evento, com as produções artísticas das crianças sendo expostas na escola, valorizando suas criações e promovendo sua autoestima.



terça-feira, 3 de setembro de 2024

Patrícia Proença: Uma Voz Literária em Ascensão


 Patrícia Proença: Uma Voz Literária em Ascensão

A literatura brasileira continua a brilhar com nomes que se destacam não apenas por suas obras, mas também pelo impacto que causam no cenário cultural. Patrícia Rodrigues Proença é um desses nomes. Natural do Rio de Janeiro, Patrícia atua como professora na rede privada e é uma talentosa pedagoga e psicopedagoga, com ênfase em Educação Especial. Além de sua atuação no campo educacional, ela se destaca como compositora, poeta e autora de obras literárias que têm conquistado espaço e reconhecimento.


Patrícia é membro de prestigiadas instituições como a Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes, a Academia de Belas Artes do Rio Grande do Sul, e a Academia de Letras de São Pedro da Aldeia. Sua produção literária é direcionada principalmente ao público infantojuvenil e infantil, com quatro obras publicadas: O Sentido da Vida (2018), O Mar de Eneida (2019), Uma Viagem Mágica (2021) e Entrelaços Antes do Adeus (2024). Seus livros são mais do que simples histórias; são instrumentos pedagógicos que conscientizam sobre a preservação do meio ambiente e a biodiversidade.


Entre as suas obras, O Mar de Eneida e Uma Viagem Mágica se destacam como ferramentas literárias recomendadas para educadores. Esses livros abordam temas relacionados à preservação ambiental de maneira acessível e envolvente para as crianças. Patrícia acredita que "escrever sobre preservação do meio ambiente é um ato de resistência," destacando a importância de conscientizar as novas gerações sobre os cuidados com o planeta.


A autora também tem se destacado em diversas feiras e eventos literários, incluindo a Bienal do Livro e projetos literários como "Histórias por Telefone" da Secretaria Estadual de Economia Criativa do Rio de Janeiro. Recentemente, Patrícia recebeu o título honorífico de Embaixadora Cultural Brasil-África pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia e pela Associação Literária de Tarrafal de Santiago em Cabo Verde, reconhecimento que celebra sua contribuição para a cultura lusófona.


No mês de agosto, Patrícia participou pela segunda vez da FliPortela, a Festa Literária da Portela, evento que celebra a interseção entre o samba e a literatura. Na edição de 2024, com o tema "Território", Patrícia lançou sua mais recente obra, Entrelaços Antes do Adeus, e interagiu com outros escritores em momentos de troca cultural e celebração. Sua participação na FliPortela é um exemplo do quanto sua trajetória literária está alinhada com a valorização da cultura brasileira em suas mais diversas expressões.

Patrícia Proença foi reconhecida mais uma vez com o Prêmio Orgulho Paulista de Literatura na Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2024, um prêmio de grande prestígio que celebra sua contribuição para a literatura brasileira. Além disso, Patrícia recebeu o título de Doutora Honoris Causa em Educação e Psicopedagogia pela Academia de Letras de São Pedro da Aldeia, uma honra que reflete sua dedicação e impacto na área educacional e literária.


A escritora também é idealizadora de projetos como "Vem que já te conto uma história", voltado para o público infantil, e "Seres Artistas", que divulga o trabalho literário de artistas de diversas vertentes. Esses projetos reforçam o compromisso de Patrícia com a literatura e com a promoção da cultura em suas mais variadas formas.


Com uma carreira literária que só cresce, Patrícia Proença se firma como uma voz importante na literatura infantojuvenil, trazendo reflexões valiosas e encantando leitores de todas as idades. Sua obra, marcada pelo lirismo e pelo compromisso com a conscientização, segue inspirando educadores e crianças, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da cultura brasileira.


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Silvio Santos e a necessidade de Heróis Brasileiros

Silvio Santos e a necessidade de Heróis Brasileiros

A morte do empresário e comunicador Silvio Santos, expos uma grande ferida ideológica e patriótica brasileira, em sua constante necessidade de se criar mitos ou heróis, para assim depositar suas amarguras e frustrações, perante um sistema de condução, pensamento nacional, que se coloca como uma massificação quanto a louvar a formação do pensamento critico.

Embora dentro de suas controvérsias existenciais e morais, o próprio Silvio, já tinha colocado de forma lacônica “que o brasileiro, era um povo inteligente, se é baixaria que o povo quer , é baixaria que vai ter, se é mulher com pouca roupa, o mínimo de roupa é o que vai se apresentar”.

De certa forma, era um tipo de Nelson Rodrigues, dos mais humildes, dos descamisados, que levava assim a questão de realizar uma forma de comunicação coletiva, em que não se importavam os limites entre a ética e o bom senso.

Paul Verhoeven ficaria com inveja, diante das tentações libidinosas que o “patrão” realizava, diante a estonteante e popular belezas femininas, de Helen Ganzarolli e Lívia Andrade.

Era diversão garantida, com uma mistura de tentação com ação, aos quais seus programas gerenciavam uma “teoria de enunciação” entre divertir e paradoxalmente provocar o público.

E isso ficou explicito nas batalhas de audiência com o “seu filho pródigo da animação”, Gugu Liberato, bem como, o apresentador Fausto Silva, em quem não estavam atentos ou se faziam de surdos na percepção, que em meados dos anos 1980 e 1990, o Brasil, ainda estava experimentando uma recém-nascida Democracia Participativa e, que os seus exageros, somente vinham a consolidar o emplacamento, em amadurecer a defesa de um pensamento social conservador, que fazia com que muitas pessoas, colocassem em dúvida, se a abertura político partidária do Brasil, defronte a uma liberdade televisiva que, estava extrapolando, praticamente todos os sentidos do bom senso, quanto, ao que se exibir no dia de Domingo,

Mesmo que em alguns momentos, sua postura diante as câmeras viesse a entender “para os mais educados”“usando aqui um meme seu popular”, Silvão não deixava de confrontar, a questão de propiciar um sentimento de diversão para os mais humildes, advindos de um maniqueísmo excludente, nada saudável de sua principal rival a TV Globo, que outrora, apoiou ideais autoritários dos “Anos de Chumbo”, como também mudava de camisa, conforme os interesses a serem elencados pela família Marinho também mudavam.

O cômico disso, é que a guerra audiência, culminou com certo endeusamento de sua imagem, feita pela emissora carioca, quando da confirmação de seu óbito, que não poupou em usufruir de sua imagem, em um escarnio de recepção de imagens e divulgação de informações que, em determinados momentos se contrastava entre a apologia a um de suas maiores “pedras no sapato”, como “também”, fazendo uma pitada de troco, em elevar sua audiência diante o desaparecimento de seu algoz, quanto ao crescimento de Ibopes televisivos, que fazia dos domingos uma verdadeira batalha audiovisual entre o SBT e a Rede do Plim Plim.

Ou bem seja, Silvio Santos, mesmo depois de morto, conseguiu realizar a façanha, de fazer com que seus meios de comunicação, continuassem girando em torno de seus bordões e, trapalhadas, diante seu auditório, que chegava a beirar um fanatismo em determinados momentos.

Nesse quesito, de autopromoção da sua imagem, foi um mestre incomparável, em usar da audácia e dos perigos, que suas atitudes nada ortodoxas de marketing da TV, podem causar.

Até mesmo em seus fracassos, conseguiu tirar proveito, como no ocaso do sequestro de sua filha em 2001, que praticamente repercutiu no pais inteiro, fez desse evento um baluarte de balbuciar, a figura de um “ser”, indomável, inatingível e que estava preparado para todas as  surpresas que vida podia lhe oferecer.

A televisão aberta, se tornou certo um martírio em sempre repetir velhas formas de entretenimento que, vinham trazer muito mais lamento, do que um sentido de diversão que, saia de um apocalíptico sentimento de que, para propiciar alguma alternativa de vida para a população mais pobre, se faz mais do que vital, muitas vezes, se apelar para a baixaria corporal, caminhando para uma anarquia de acontecimentos intelectuais que, propiciem um caminho de cartasis de uma educação televisiva que, não seja vista como massificação ou manipulação, pelos olhos dialéticos atentos.

Silvio Santos, se diferencia de Senor Abravanel, quanto a caminhar para adoração do "empresário cult", que usa da sua imagem como um pseudônimo para assim ser sublime, para uma objetivação para atrair um pragmatismo de pessoas que, estejam voltadas tanto para massificação da diversão barata, como para uma manipulação da realidade, trazida pelo animador que não tinha papas na língua e travas para suas atitudes mais inusitadas, em múltiplas realidades psicológicas, econômicas, políticas  e sociais.

Realidades com certames históricos, vindo a colocarem amostras que o brasileiro adora uma boa e velha baixaria, para assim se chegar a um cunhar de hermetismo de diversão popular que, seja extremamente arraigado a um baixo nível intelectual, para que assim se construísse entusiasmos enfadonhos de bem estar, sendo inconscientemente enganado e concomitantemente sentindo prazer nisso.

Nesse caso, podemos comparar sua figura, quase que um sentido de “mãe dos ricos e pai dos pobres da TV”, parafraseando aqui com Getúlio Vargas, dentro de se elevar uma “simbologia do espetáculo, como um conluio de controle do pensamento crítico argumentativo”, como diria Pierre Bourdieu. Ou bem sejam dentro do espaço empresarial artístico, Silvio Santos foi um oásis de ousadia, bem como quando estava à beira da falência, em colocar todo seu patrimônio sendo garantia de pagamento de seus prejuízos e em pouco tempo, praticamente duplicar o valor de suas empresas, como também se obliterando como um clivo de desafiar a idade e, assim deixar um forte alarido de emulação, a gerar uma organicidade de comportamento para as futuras gerações, quanto o que se trata ser jovem, quanto a conter uma jovialidade.

“jovem”, Silvio Santos, escondido entre os desafios de lançar provocações para pureza escrutínia de seus lacradores que, exploram deslizes dos famosos para lançarem os mais variados tipos de campanhas comunicativas, a exaltar a moral dos bons costumes, continha um sarcasmo de transformar seus programas, em um caldeirão de “jovialidades” a adocicar, tanto a revolta quanto seus “usos e abusos” demagógicos, como corporais, para assim se garantir, não como um líder de audiência, mas sim a disseminar uma “alegria contra o politicamente correto”, que viesse trazer um método de destruição contra velhas castrações comunicativas que, a televisão coloca, mas que ao mesmo tempo exorta uma clareza, de que para se chegar a almejar algum sucesso, se faz permanente garantir uma ornamentação intelectual, de que nem todas as pessoas querem conhecimento, enquanto muitas querem um “herói de brinquedo” (Arnold Schwarzenegger que me perdoe!), para assim vir a dar algum traçado espiritual para suas vidas comuns.

“Ordinary Lives”, como diz o título, de uma das várias baladas românticas dos Bee Gees, eram alcunhas para Silvio, pudesse ser um bufão da inteligência, em reinventar a forma de fazer programas de auditório que, não vivessem a submergir suas diretrizes dentro de métricas, de roteiros pré- estabelecidos que, levassem assim a um tecnicismo da diversão, gerando mais frustração do que emoção.

Dentro de um sínodo freudiano, “Silvio não fazia chistes, ele próprio já seria uma metáfora viva de um restabelecimento da ironia saudável”, em consonância com a doce ignorância da maioria populacional que, não percebia que diante de suas ousadias, havia um caminho para se produzir comprometimentos financeiros que, o faziam tanto como empreendedor, como patrão a estarem em um mesmo caminho, de liberdade monetária, para se acumular capital em meio à escravidão da necessidade de diversão barata, que aflige boa parcela classe média brasileira.

Para uma sociologia da comunicação, a morte de Silvio Santos, deixou uma metafísica em se reinventar, ou construir novos personagens que possam dar um pouco de apoio psicológico, para os espasmos de que o Brasil necessita tanto, precisa se desvencilhar, como aprender a viver sem os seus “mitos”, construídos em meio a um arquétipo, de estar incutido nos princípios de um subdesenvolvimento tanto material como emocional, no fortalecimento de mentalidades que, possam não necessitar, da arquitetura de figuras místicas de adoração popular que, venham a ocupar o papel da responsabilidade civil, em que cada um tem o seu tempo de reflexão, na elaboração e construção de um Estado Nação que, possa assim ser justo e, propiciar oportunidades de crescimento tanto econômico, como mental, sem emergir amarras de uma emolduração de luta de classes, se seja senciente, na não promulgação de jactâncias filosóficas e que, faça tanto camelôs como bibelôs, estarem no mesmo tratamento de igualdade formal e jurídica, como grã-finos e playboys a solta por ai.

Enquanto isso, nossa fábrica de heróis, precisa usar seus moldes de distorção do real, para criar novos heróis que possam substituir a falta de Silvio Santos, como a representar tanto dos descamisados, como os enricados.

Enquanto isso não acontece, “quem quer dinheiro, ou quem precisa de dinheiro”...

Não há herói que, tenha uma conta bancária tão grande assim, para suprir todos os necessitados, e abastados...


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