sexta-feira, 23 de abril de 2021

PASSAPORTE CULTURAL - LETÍCIA MENESES ENTREVISTA CELMA BRETT

 O Passaporte Cultural entrevistou esta semana,  Celma Brett, escritora e autora do livro “Eu e Deus, a vida é um precioso presente”, lançado nos EUA, seu país há cerca de 20 anos.










     Nascida em Itaporanga D’Ajuda-Sergipe mas criada em Rio Real na Bahia. Antes de sua mudança para os Estados Unidos, a escritora residia em Vitória, Espírito Santo. Desde menina, já dedicava seu tempo livre em escrever poesias. Celma reside nos Estados Unidos por 20 anos e já deixa a marca de seu nome por onde passa. Em 2019 na Philadelphia, Focus Brazil NY, e no Brasil a escritora lançou o seu primeiro livro “Eu e Deus – A Vida é Um Precioso Presente”. Com o sucesso de seu primeiro livro,  Celma Brett decidiu relatar um pouco de sua intimidade com Deus em sua segunda obra que se chama “Deus e Eu – Intimidade”. Assista mais na entrevista feita por Letícia Meneses:






COLETÂNEA PALAVRA EM AÇÃO

EDITAL E FORMULÁRIO, ACESSE:

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quarta-feira, 7 de abril de 2021

MODA E ESTILO COM LUCIANA BARBOSA - 009 - Você sabe como a moda evoluiu?

 



A evolução da moda

No período entre 1914 e 1918 chegou à Europa o primeiro grande conflito a nível mundial, a Primeira Guerra Mundial, que transformou os tempos e obrigou a uma mudança de hábitos radical, tendo em conta o período de luxo, sofisticação e alegria vivido nos anos antes. Com os homens no front de batalha e as mulheres entrando no mercado de trabalho, as roupas deveriam ser práticas, simples, de tecidos baratos e duradouros. Roupas extravagantes não ficavam bem em épocas de guerra.

No período que antecedeu à grande guerra, surgiu um estilista Francês Paul Poiret ( 1879-1944) que revolucionou um pouco a moda. Este grande criador excluiu o espartilho do seu guarda-roupa, livrando a mulher do acentuado aperto na zona da cintura, que mais tarde se veio a provar ser prejudicial para a saúde. Este foi abolido essencialmente no período da primeira guerra mundial, pois tornou-se incômodo para as mulheres que trabalhavam arduamente, impossibilitando-lhes muitos dos seus movimentos.

Outra grande marca da moda desta época prende-se  com  a subida das bainhas das saias e vestidos da altura, que agora iam até a altura das canelas, também por motivos funcionais, pois tornava-se mais fácil a movimentação destas mulheres para poderem deste modo realizarem as ações que lhes estavam destinadas.

Podemos então concluir que a abolição do espartilho e a subida das bainhas constituem os principais marcos nesta época para a moda, os tons predominantes nas roupas da época continuavam a ser na maioria escuros, com especial preferência pelo preto, no entanto verificou-se uma mudança acentuada no que se refere às formas das peças de vestuário em si.

Paul Poiret




Acesse mais em:  https://www.instagram.com/_madamelubarbosa_/





Fica ligadinho que na próxima matéria vou continuar a nossa história..